Em um discurso veemente no plenário da Câmara Federal, o deputado ACM Neto (DEM) disse que, diante do clima de insegurança que tomou conta de Salvador nas últimas horas, teme pela vida e integridade do próprio governador Jaques Wagner (PT). Para Neto, o governador precisa deixar as “vaidades eleitorais” de lado e pedir ao Planalto a ajuda da Força Nacional de Segurança Pública. “Infelizmente, desde a posse de Wagner, já são mais de 10 mil assassinatos na Bahia, um aumento de 80% apenas em Salvador e Região Metropolitana”, lembrou o democrata. “Não quero que violência na Bahia se escreva com W de Wagner”, acrescentou. (bahiaagora).
Dedadinhas!!!
Realmente a coisa está ganhando contornos muito complicados na Bahia, especialmente em Feira de Santana, porém, essa escalada da violência no Estado não pode ser creditada a um só governante, muito menos, a um único período. ACM neto (que muitos conhecem por grampinho) não pode esquecer que seu grupo permaneceu por ininterruptos 16 anos à frente do governo baiano, comandando tanto o executivo quanto o legislativo e de quebra também mandava no judiciário. O deputado não pode esquecer que seu grupo político, chefiado por muito tempo pelo ACM, é o grande responsável por pelo menos 80% dessa onda de violência. Talvez se buscarmos conhecer um pouco mais o histórico da violência política prática e reproduzida por seu grupo, aqui em nosso estado, já nos dê uma maior clareza sobre essas questões.
Realmente a coisa está ganhando contornos muito complicados na Bahia, especialmente em Feira de Santana, porém, essa escalada da violência no Estado não pode ser creditada a um só governante, muito menos, a um único período. ACM neto (que muitos conhecem por grampinho) não pode esquecer que seu grupo permaneceu por ininterruptos 16 anos à frente do governo baiano, comandando tanto o executivo quanto o legislativo e de quebra também mandava no judiciário. O deputado não pode esquecer que seu grupo político, chefiado por muito tempo pelo ACM, é o grande responsável por pelo menos 80% dessa onda de violência. Talvez se buscarmos conhecer um pouco mais o histórico da violência política prática e reproduzida por seu grupo, aqui em nosso estado, já nos dê uma maior clareza sobre essas questões.
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