O site Congresso em Foco fez um levantamento dos parlamentares que se destacam na utilização da cota de passagem em viagens internacionais. Na lista com 19 deputados, quatro são baianos: Mário Negromonte (PP), 23 viagens, João Carlos Bacelar (PR), 22, Maurício Trindade (PR), 22 e Roberto Britto (PP), 20 viagens. Deputado de primeiro mandato, Dagoberto Nogueira Filho (PDT-MS) é o campeão desta lista. Os registros das empresas aéreas mostram que ele usou a cota para pagar 40 voos ao exterior, 22 deles tendo como passageiros o próprio deputado e dois integrantes de sua família: a mulher, Maria Verônica Nogueira, e a filha, Mariana Nogueira. Conforme os registros, Dagoberto usou um total de R$ 92.629,60 em passagens para outros países, sendo R$ 56.962,52 relativos à emissão de bilhetes e R$ 35.667,08 ao pagamento de taxas. Os destinos foram Paris, Milão, Miami, Buenos Aires e Nova York. Fonte: Bahiagora - (Informações do Politica Livre)
Dedadinhas!!!
Situação vergonhosa, antiética e medíocre. Infelizmente não tenho adjetivos menos ásperos para classificar essa bandidagem que se estabeleceu no Congresso Nacional com nosso suado dinheiro. O outro lado da moeda é a situação dos cidadãos pobres e de classe média pagando em média 38% por ano dos poucos ganhos que tem para sustentar esses malandros da gravata (me refiro aos corruptos, não agravando todos).
Só gostaria de saber uma questão que é a seguinte: Não existe uma cultura, muito menos uma prática, do Congresso Nacional de construir relações externas, via deputados, ainda mais em cidades como Paris, Milão, Miami, Buenos Aires e Nova York, então, o que realmente esses "saudosos" parlamentares foram fazer nessas cidades turísticas à custa dos recursos dos contribuintes?
Meu Deus!! Ainda levaram esposa, filhos, vizinhos, gatos, cães e papagaios, nossa senhora..
Vamos tentar adivinhar. Deixe sua opinião..
Dedadinhas!!!
Situação vergonhosa, antiética e medíocre. Infelizmente não tenho adjetivos menos ásperos para classificar essa bandidagem que se estabeleceu no Congresso Nacional com nosso suado dinheiro. O outro lado da moeda é a situação dos cidadãos pobres e de classe média pagando em média 38% por ano dos poucos ganhos que tem para sustentar esses malandros da gravata (me refiro aos corruptos, não agravando todos).
Só gostaria de saber uma questão que é a seguinte: Não existe uma cultura, muito menos uma prática, do Congresso Nacional de construir relações externas, via deputados, ainda mais em cidades como Paris, Milão, Miami, Buenos Aires e Nova York, então, o que realmente esses "saudosos" parlamentares foram fazer nessas cidades turísticas à custa dos recursos dos contribuintes?
Meu Deus!! Ainda levaram esposa, filhos, vizinhos, gatos, cães e papagaios, nossa senhora..
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