terça-feira, 24 de março de 2009

Pesquisa joga ÁGUA GELADA na arrogância de Gedel

Decepção de Gedel - Coitadinho - que peninha..

Com ares de Capitão ou mesmo de Coronel, a moda antiga, o Ministro Gedel Vieira Lima vinha se postando como grande favorito a vencer as eleições de 2010 e se tornar o próximo Governador da Bahia, porém, como dizem que na política tudo é incerto, jogaram uma barragem de água gelada na banheira de Gedel. O Ministro sentiu o tombo, inteligente como é já deve ter percebido que só lhe resta a barganha da vaga para o Senado Federal. E que isso não demore se não vai ter que se conformar com mais uma disputa para Deputado Federal. A grande questão é que o povo baiano quer se livrar do histórico coronelista que governou o Estado por tanto tempo, o que desfavorece Gedel, que por mais que negue, representa essa herança.

O entusiasmo de César Borges

O Senador e ex-governador César Borges se mostrou satisfeito com o resultado da pesquisa. Borges já cogita a possibilidade de se lançar candidato ao governo. O que é válido mesmo é que Borges ganha força para barganhar com o DEM ou mesmo com o Governo a vaga ao Senado ou mesmo uma disputa como vice em ambas as chapas.

O choro de João Henrique

O prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro (PMDB), não gostou nada do fato de seu nome de fora da pesquisa Datafolha sobre a sucessão do governo da Bahia em 2010. Questionado várias vezes sobre o assunto ontem JH simplesmente sorria, tentando esconder a insatisfação. O prefeito também não deve estar nada satisfeito com o seu próprio partido, já que as pesquisas encomendadas pelo PMDB também não estariam considerando JH como eventual candidato. Viu João foi virar sombra de Gedel agora aquenta.


A birra grampeada de ACM Neto

Sem ter muito o que fazer nem o que dizer ACM Neto se limitou a criticar os números alcançadas na pesquisa por Wagner, afirmando que o percentual que varia entre 36 e 38% é pouco para uma pessoa que ocupa o cargo de Governador.

Muita água ainda vai rolar por baixo dessa ponte, vamos aguardar os próximos capítulos de nossa conflituosa política.

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